domingo, janeiro 16, 2011

Poizia hérpica

Depois de tervus dado a cunhesser o "Puema icunómico", e pra que não penseis-des que o Perufeçor é pueta dobra única, aqui vos amostro a primeira estorfe de um puema hérpico que o Perufeçor vai excrever nazoras vagas do segundo mandá-to.


Os Economíades - Canto I

1
As casas e os papéis assinalados,
Que da acidental folha Balsemana,
Por bancos nunca de antes empenhados,
Passaram ainda além do pobre Obama,
Com amigos da pátria dedicados,
Duas vezes nascido em forma humana,
E entre gente ingrata edifiquei
Novo Estado, a que tudo dediquei; 

O Perufeçor

sexta-feira, janeiro 14, 2011

Mumento de poizia


Puema inédicto do Perufeçor

A chessiva mudéstia do Perufeçor tem escondido do púbico em geral a sua artéria litrária.
Consegui, a muinto custo, que me deichásse púbicar um dos seus puemas mais ressentes pra que todos persebessem que cuando se trata de cultura ninguém abate esta candidatura.

Poema económico

Pergunto ao Bento que passa
notícias do FMI
e o Bento cala-se de graça
o Bento nada e me diz.

Pergunta ao Rio que leva
tanto Tonho à flor das'águas.
E o Rio não me sossega
deixa o Porto só com mágoas.

Levam sonhos deixam mágoas
funcionários do meu país
não bebemos mais do que águas
que bebidas nem anis.
Se o verde papel desfolhas
pede notícias ao i
não quero é o bolso sem notas
nem que sejam do FMI.
Pergunto ao agente que passa
se a minha ficha tem senão.
Silêncio autoridade
que agora manda o patrão.
Vi florir os grandes bancos
direitos e ao céu voltados.
E a quem não usa os amigos
vi sempre os bolsos vazados.

E o Bento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
É sempre o BPN
é sempre o banco do povo.
Vi a minha conta na margem
mísera de professar
como quem ama a viagem
mas não tem o que chupar.
Vi amigos a partir
prà cadeia, prà europa
vi minha pátria florir
com submarinos prà tropa.
Há quem me queira ignorado
e faça discurso imoral
mas todos sabem fui eu
que mais estive na sala oval.
Estou pronto pró empurrão
para acabar com o vício
da minha pátria parada
à beira do precipício.
Ninguém dá nada ao povo
como eu dei no meu tempo
jeeps pró agricultor
da cidade e do campo.
Com o dinheiro da Europa
aprendemos a comprar
mas era para a elite
não pra generalizar.
Mas há sempre uma cadeia
em que tudo é de graça
há sempre alguém que semeia
para a mim não faltar massa.
Mesmo na noite mais triste
há sempre um Sol que me rege
há sempre um banco que insiste
há sempre alguém que me elege.


Do Perufeçor com a dvida venéria.

domingo, janeiro 02, 2011

Bázicamente

Agora que bázicamente sacabaram os dbates tevisivos e os descursos dano novo, revolto há minha rutina de todos os dias desde à quatro anos que é bázicamente iducar o povo prá rileissão do Perufeçor.
Antes demais me quero bázicamente dezejar a todos, independentementemente da rassa, da reljião, do querédo pulitico, da côr, da tacha de álcól no sangue, do indesse de calusterol, da idade, da côr do hortugárfico, do chinais estriores de riqueza, e de se sêrãe ou não assionistas de bêpénnes, a todos sãe chéssão, um hóptimo ano novo de 2011.
A assistênsia aos dbates tevisivos, queu só vi os do Perufeçor mas tive-me que ver os outros que tamãe lá tavam, mas que fiz com a maior atensão pra bázicamente conjeturar adecuadamente a estartéjia da rileissão, fez-me apreceberme-me bázicamente de duas coizas muinto impurtantes.
Pirmeiro que se é muinto bem dizer bázicamente antes de qualqueres coizas. Fica muinto bãe e aumenta bázicamente a atensão dos itrevenientes. Inda eide fazer um extudo sobre a questão mas bázicamente paresse-me que é uma maneira de dezer ó óvinte que o que se vai dezer a seguir é muinto simples e por iço mesmo que não presseba deve dezer que pressebeu. É parcido com o hóviamente só que menos aguersivo. Eu bázicamente não vou uzar muinto porque básicamente o que eu me tenho pra dezer raramente é simples.
Segundo foi a questão da imájem. Flizmente eu me convensi o Perufeçor a não izagerar nos pastéis de Blãe. Logo em Janeiro de 2006 eu disse ó Perufeçor que si ele quizesse ser rileito tinha que cãotinuar marguinho. O pôvo leva muinto a mal os pulíticos quingordão. É um sinal estrior de riqueza. Disselhe que sele cria ingordar alguma coiza era milhor ter a carteira cheia de reformas quisso o pôvo inveja mas não simporta nasprança que chegue a sua vez ou do filho ou do neto. Ele ãe boa ora asseitou a minha sujestão.
Icênsialmente o Perufeçor ganhou todos os dbates, mesmo os que não foi, porque é o cãodidacto mais marguinho. Tigamente iço não tinha impurtância. Mazagora que o todájente tão ecrães 16:9 dalta celindrada, só mesmo os marguinhos é que não se parecem gordos. Foi aí cu Perufeçor ganhou. Inda meide voltar a êstassunto pra demãostrar questes ecrães são os prinsipais irresponsáveis pela ana horéccia. A bãe danassão.