domingo, fevereiro 04, 2007

A anónimidade dos imbriões


A minha puzissão asserca de dezer sim ó não no próssimo refrendo do abrôto, tásse a genralizar. As peçoas que se tavam indessizas tão cada vez mais enformadas pro seu sentido devoto. Eu pudria mustrar aqui mais imbriões com déxemanas ou nove semanazimeia, mazacho que nos devemos purtejer da anónimidade duzimbriões pra que não acontessa mais tarde irum imbrião a passiarsse na rua e álgãe o apomtar e dezer olha que se vai ali um imbrião que deu a cara pelo não no bló do Jakim. Acho cuzimbriões tãeãe o mesmo direito cuzoutros há anónimidade e por iço pra que não me digam queu sou facssiozo deixo aqui, a perdido dalgumas peçoas, um feto-macho, que tá muito abrutado como se pode ver na imájãe. Pur outro lado tou ançiozo cacabe a campanha do refrendo pruque tanho tido almóssos e jantares de campanha toduzus dias e já tou a ficar com barreguinha. Á dias já me preguntaram seu tava grávido. A jente devertesse muito nestas campanhas. Mazeu não me posso ingurdar pruque tenho um feturo pulítico a defrender. A bãe da nassão.

Jakim (aceçor)

4 comentários:

Mushu disse...

Realmente... sou contra matarem esses fetos machos tão verdinhos. É que é por causa do abroto dessesfetos ca incologia anda marada e cu aquéssimento glubal se pruduj... ódepois não se queichãe.

Mushu disse...

cuantas çemanas tem esse feto? déxemanas?

Fausta Paixão disse...

eu àxpéra de ver uma coisa dejeito e saim'ixto!
Ráspartójakim!!!

Didas disse...

êce féto tá moito bissôzo.